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quarta-feira, 20 de abril de 2011

A importância das análises de óleo. Explicação técnica.

Líquidos isolantes elétricos – Descritivo técnico analise física química e cromatográfica.

1.0. Critérios de controle de óleo isolante

A confiabilidade operativa dos equipamentos num sistema elétrico é uma condição que se torna cada vez mais necessária e imprescindível. Para se obter esta confiabilidade é essencial o controle de qualidade do Óleo Isolante em operação empregando-se técnicas de manutenção preventivas capazes de evitar falhas.

O acompanhamento e a manutenção da qualidade do Óleo Isolante são etapas essenciais para
assegurar uma vida útil maior do isolamento e um desempenho confiável do sistema.

2.0. Controle da qualidade do óleo isolante

Para que possa atender satisfatoriamente o duplo papel de dielétrico e agente de transferência de calor, ele deve possuir certas propriedades básicas, tais como: Rigidez Dielétrica suficiente para suportar as tensões dielétricas impostas pelo serviço e viscosidade adequada para que sua capacidade de circular e transferir calor não sejam prejudicados. Além disso, deve ter resistência à oxidação adequada para assegurar uma longa vida em serviço.

Como o Óleo Isolante se deteriora em serviço, estas propriedades podem ser afetadas, prejudicando assim o bom funcionamento do equipamento.

A deterioração do Óleo começa logo após o contato com o equipamento e é influenciada pelos seguintes fatores: presença de oxigênio, temperaturas elevadas, presença de metais e umidade que atuam como catalisadores das reações de oxidação.

Numa fase inicial de oxidação formam-se produtos solúveis no Óleo a quente, porém insolúveis no Óleo a frio, podendo precipitar nas regiões mais frias do equipamento. Num estágio avançado de oxidação formam-se borras que podem ser insolúveis mesmo no Óleo quente e se depositam sobre a isolação sólida, núcleo e paredes do tanque. Além de prejudicar a troca de calor e alterar as características dielétricas do Óleo, a formação destes produtos acelera o envelhecimento do papel, diminuindo a vida útil do isolamento.

Além dos produtos de oxidação, outros contaminantes como: água, partículas sólidas e compostos polares solúveis podem se acumular no Óleo durante o serviço e alterar suas características.

A qualidade do Óleo isolante pode ser avaliada através dos seguintes ensaios: Tensão Interfacial, Índice de Neutralização, Rigidez Dielétrica, Teor de Água, Perdas Dielétricas e Cor.
Os resultados destes ensaios fornecem informações valiosas, a partir das quais pode-se decidir por um recondicionamento ou regeneração do Óleo, garantindo assim sua qualidade em serviço.

Detecção de Falhas Incipientes através da Análise Cromatográfica dos Gases Dissolvidos no Óleo Isolante.

Durante a operação de um transformador ou reator, o Óleo e outros materiais dielétricos sofrem sob a ação da temperatura e tensões elétricas, processos de decomposição química que resultam na formação de gases que se dissolvem total ou parcialmente no Óleo. Os principais gases formados são: Hidrogênio, Monóxido de Carbono, Dióxido de Carbono, Metano, Etileno, Etano e Acetileno.

O monitoramento da evolução destes gases é feito através da Análise Cromatográfica, o que permite detectar falhas ainda incipientes e acompanhar seu desenvolvimento. Assim, falhas do tipo: arco elétrico, superaquecimento e descargas parciais geram gases característicos e através da avaliação da quantidade e perfil de composição da mistura gasosa, pode-se identificar a natureza e gravidade do problema. Isto possibilita a programação antecipada de desligamentos no sistema para correção dos problemas.

Além da grande vantagem de evitar despesas com grandes reparos ou até mesmo com a perda total do equipamento, a Análise Cromatográfica não requer desligamentos e nem transporte de aparelhagem para o local, ao contrário do que ocorre com os ensaios elétricos. Uma amostra de Óleo é colhida em uma seringa com o equipamento energizado e enviada ao Laboratório da Teknotrafo para análise.

3.0. Analise físico químico:

Cor e aparência

A Cor não é uma propriedade crítica, porém é útil se associada a outros ensaios. À medida que o Óleo vai oxidando a sua Cor vai escurecendo.

A observação da aparência da amostra é importante já que se pode detectar presença de sedimentos, borra sujeira e água livre e/ou emulsionada.

Teor de água

A Água pode originar-se da atmosfera ou ser produzida pela deterioração de materiais isolantes. Ela pode estar presente no Óleo de três formas: livre, emulsionada ou dissolvida.
Tanto a Água livre quanto a emulsionada causam decréscimo na Rigidez Dielétrica e em menor grau em aumento nas Perdas Dielétricas.

A Água dissolvida pode ou não afetar as propriedades elétricas dependendo do estado de deterioração do Óleo. Um elevado Teor de Água, além de prejudicar as propriedades dielétricas do Óleo e diminuir a resistência de isolamento do equipamento, acelera a deterioração química do papel isolante e do próprio Óleo. Óleos que apresentam Teor de Água alta e Rigidez Dielétrica baixa devem ser recondicionados.

Rigidez dielétrica

Mede a capacidade que um Óleo Isolante tem em suportar tensões elétricas sem falhar. Água livre e partículas sólidas, particularmente estas últimas quando combinadas com altos níveis de água dissolvida reduzem drasticamente a Rigidez Dielétrica.

O ensaio de Rigidez Dielétrica não é sensível a produtos de oxidação do Óleo.


Tensão interfacial

É a medida d força necessária para se romper uma interface óleo/água. Quando o Óleo é novo esta interface é rígida e a força é grande. À medida que o Óleo vai deteriorando vão se formando compostos polares que tendem a se concentrar na interface óleo/água e quanto maior for esta concentração menor será o valor da Tensão Interfacial.

Este ensaio é sensível tanto a produtos de oxidação quanto a contaminantes polares solúveis.
Índice de neutralização

É a medida dos constituintes ou contaminantes ácidos no Óleo.
Este valor aumenta como resultado da oxidação.
Perdas dielétricas

Este ensaio detecta a presença de contaminantes polares solúveis no Óleo, produtos de oxidação, Água, partículas metálicas, etc.

É um ensaio muito sensível, mesmo quando a contaminação é pequena.
O ensaio pode ser feito a 25º C, 90º C ou a 100º C.

4.0. Periodicidade de ensaios

Anualmente. Quando este se encontra dentro dos parâmetros normais.

5.0. Cromatografia

Consta de três fases distintas: extração dos gases dissolvidos através de vácuo e agitação da amostra coletada em seringa, a análise cromatográfica desta mistura gasosa e a interpretação dos resultados obtidos.

Comparando a evolução dos gases dissolvidos no Óleo isolante, através dos resultados obtidos pela Análise Cromatográfica e estabelecendo as relações de gases de acordo com critérios preestabelecidos (por exemplo: Rogers, IEC, Duval, Dornemburg, Doble ou Pugh e Laborelec), é possível identificar a falha incipiente que está se desenvolvendo, bem como a sua gravidade, antes que danos maiores possam ocorrer ao equipamento.

5.1. Diagnósticos:

Arco

Grandes quantidades de hidrogênio e acetileno são produzidas, com pequenas quantidades de metano e etileno. Dióxido e monóxido de carbono também podem ser formados caso a falha envolva a celulose.
O óleo poderá ser carbonizado.
Gás – Chave – Acetílio.

Descargas parciais

Descargas elétricas de baixa energia produzem, hidrogênio e metano, com pequenas quantidades de etano e etileno. Quantidades comparáveis de monóxido e dióxido de carbono podem resultar de descargas em celulose.
Gás – Chave – Hidrogênio

Óleo superaquecido

Os produtos de decomposição incluem etileno e metano, juntamente com quantidades menores de hidrogênio e etano. Traços de acetileno podem ser formados se a falha é severa ou se envolver contatos elétricos.
Gás – Chave – Etileno

Celulose superaquecida

Grandes quantidades de dióxido e monóxido de carbono são liberadas da celulose superaquecida, Hidrocarbonetos gasosos, como metano e etileno, serão formados se afalha envolver una estrutura impregnada em óleo.
Gás – Chave – Monóxido de Carbono
Eletrólise

A decomposição eletro; etílica da água ou a decomposição da água associada com a ferrugem resulta na formação de grandes quantidades de hidrogênio, com pequenas quantidades dos outros gases combustíveis.
Gás – Chave – Hidrogênio.

Á análise cromatográfica é uma técnica sensível e confiável de monitoramento das condições dos equipamentos , complementando os resultados de ensaios elétricos. Em certos casos de falhas incipientes a análise cromatográfica se mostra mais eficiente que os ensaios elétricos convencionais, visto que eles não apresentam sensibilidade neste estágio do problema.
O diagnóstico da análise cromatográfica dos gases dissolvidos no óleo apresenta um índice de acerto elevado, desde que o técnico que analisa os resultados tenha experiência com interpretação de resultados e conhecimento da metodologia empregada.

Periodicidade de ensaios

Semestralmente. Quando este se encontra dentro dos parâmetros normais.

6.0. Conclusão

A escolha do momento certo de substituir ou tratar o Óleo Isolante deteriorado deve ser feito com muita cautela. Decisões antecipadas não são economicamente favoráveis.

Decisões atrasadas causam: dificuldade de limpeza do isolamento por processos convencionais, devido a impregnações com produtos da oxidação na celulose; dificuldade de regeneração do Óleo a níveis recomendados devido à presença de alguns produtos de oxidação formados (compostos polares não ácidos), que não são retirados pelo processo; dificuldade de se obter uma resistência à oxidação adequada do Óleo após regeneração, mesmo com adição de inibidores artificiais;

Perda de vida útil do isolamento.

A Análise cromatográfica é uma técnica sensível e confiável de monitoramento das condições dos equipamentos, complementando os resultados de ensaios elétricos. Em certos casos de falhas incipientes a Análise Cromatográfica se mostra mais eficiente que os ensaios elétricos convencionais, visto que eles não apresentam sensibilidade neste estágio do problema.

O diagnóstico da Análise Cromatográfica dos Gases dissolvidos no Óleo apresenta um índice de acerto elevado, desde que o técnico que analisa os resultados tenha experiência com interpretação de resultados e conhecimento da metodologia empregada.

O que é CCM - Centro de Controle de Motores?

CCM’s são painéis completos (montados) que acomodam equipamentos para Proteção, Seccionamento e Manobra de Cargas. Tem uma função específica nos sistemas de distribuição de energia elétrica em unidades comerciais e industriais. São os painéis onde estão conectados os cabos provenientes das cargas. Apesar de aproximadamente 85 % das cargas industriais serem motores (motivo do nome “Centro de Controle de Motores”), o termo “cargas” é abrangente, podendo significar qualquer equipamento que consuma energia elétrica, como estufas, resistores, etc. A utilização dos CCM´s é destinada a instalações industriais em que apresentam:

• grande número de cargas que devam ser comandados;
• deva ser assegurada máxima continuidade de operação;
• for necessário o acesso de pessoal não qualificado;
• for exigido alto nível de segurança para os operadores e pessoas de manutenção.

♦ CCM Compartimentado / Não compartimentado / Fixo / Extraível

Dependendo do grau de separação interno encontrado em um CCM, o mesmo pode receber diferentes denominações físico/comerciais.

O CCM NÃO COMPARTIMENTADO apresenta uma placa de montagem única, onde os conjuntos de proteção e manobra de cada carga individual estão montados todos juntos nesta mesma placa.

Um CCM COMPARTIMENTADO é aquele onde os equipamentos de proteção, e manobra de cada carga estão montados em compartimentos separados dentro do painel. Este CCM pode ser FIXO ou EXTRAÍVEL .

No CCM EXTRAÍVEL dentro de cada compartimento é montada uma gaveta que pode ser removida do painel sem o auxílio de ferramenta. Os equipamentos para proteção e manobra da partida são montados dentro das gavetas, minimizando os tempos de parada pois pode-se substituir as gavetas rapidamente.

No CCM FIXO dentro de cada compartimento é montada uma placa de montagem fixa não removível onde são que alocados os equipamentos para proteção e manobra da partida.

♦ CCM Inteligente

Atualmente, é comum na utilização para acionamentos de motores de: inversores de freqüência, reguladores de potência, sistemas de partida, controladores programáveis, que comandam uma série de parâmetros, sensores ou medidores digitais de grandezas elétricas que podem ser conectados em alguns tipos de rede de comunicação. A estes CCM´s, damos o nome de CCM´s inteligentes. Com a utilização dos CCM´s inteligentes é possível receber antecipadamente um alarme de problemas potenciais, eliminar desligamentos desnecessários, isolar falhas de modo a reduzir o tempo de parada e distribuir ou equalizar as cargas enquanto o problema está sendo solucionado, além de poder reduzir os trabalhos de fiação, necessidades de espaço e tempo de instalação.

O CCM pode ser implementado para receber equipamentos com comunicação em rede dentro das gavetas, possibilitando que o comando e sinalização das partidas sejam conectados ao sistema de controle através de redes de comunicação industrial. As redes de comunicação são conectadas através das tomadas de comando, possibilitando que as gavetas sejam operadas remotamente quando as mesmas estiverem nas posições de “TESTE” e “INSERIDA”. Utilizada em conjunto com a fiação de comando, facilmente pode-se implementar estratégias de acionamento do tipo LOCAL / REMOTO.

Os CCM´s são conjuntos essenciais para a produção, e com o avanço da tecnologia e a necessidade de monitoramento e controle da produção, a utilização de redes é uma solução que possibilita reduzir tempo de parada de horas para minutos, com melhores e mais completos diagnósticos que localizam com precisão os pontos problemáticos durante o processo de produção, de modo que se possa saber o que e onde interferir e corrigir.

Fator de Potência " Economia "

Você Sabia?

O Setor Elétrico sofreu profundas mudanças na relação concessionária-consumidor, com a implantação da Resolução Nº 456 de 29.11.2000 da ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica e, manteve a cobrança de multas para os consumidores que apresentarem baixo Fator de Potência.

Mas, o que é Fator de Potência? A grande maioria das cargas elétricas (motores, reatores de lâmpadas, etc.) necessitam, além da energia ativa (aquela que é medida no final do mês em KWh e que você paga para a concessionária com o titulo de Consumo), de uma energia chamada de reativa para produzir os campos magnéticos para a “carga” funcionar, esta energia a concessionária não pode cobrar mas, como ela ocupa espaço nas linhas de distribuição, ela está limitada a um certo valor, representado pelo Fator de Potência (Fp) e que não pode ser menor que 0,92 ou 92% (em percentual).

Fator de Potência baixo (ou excesso de circulação de energia reativa no seu sistema elétrico), além das multas que a concessionária cobra, traz prejuízos a sua empresa, pois sobrecarregam os seus circuitos com correntes elétricas desnecessárias, produzem aquecimento nos isolamentos componentes elétricos podendo inclusive provocar suas queimas, diminuem a vida útil destes componentes, provocam queimas frequentes de lâmpadas, alteram a tensão provocando por conseqüência outros graves problemas, etc., ou seja, é uma “coisa” indesejável tanto para a sua empresa como para a concessionária.

Estas multas aparecem na sua Fatura de energia elétrica com vários nomes, na CEMIG, por exemplo, elas aparecem com os nomes: Fatur. Reat. Exced, Fatur. Reativo-UFER ou ainda, Fatur. Reativo-DMCR.

Chequem agora mesmo as suas Faturas e veja se você não está pagando estas multas à concessionária. Estas multas não são pequenas e, quando menos você esperar, poderão assumir valores exorbitantes, pois são calculadas sobre o consumo e sobre a demanda que você já paga para a CEMIG. A Tekcem se propõe a corrigir por completo o seu Fp (Projeto, materiais e mão de obra) dentro das Normas da CEMIG.

Não perca tempo, ligue já! Envie para a Tekcem/Teknotrafo via e-mail (representantesp@teknotrafo.com.br)cópias das últimas 03 (três) faturas de energia elétrica da sua empresa que faremos uma análise da sua conta e, emitiremos gratuitamente um “diagnóstico” que dará uma posição prévia sobre a existência ou não de desperdícios de dinheiro com a fatura de energia elétrica da sua empresa.

O que são Painéis de Distribuição e Sub-Distribuição?



Painéis completos (montados) que acomodam equipamentos para Proteção, Seccionamento e Manobra de energia elétrica. As aplicações vão desde painéis de pequeno porte, como aqueles utilizados nas entradas das residências, até painéis de grande porte, como painéis auto-portantes formados por diversas colunas, sendo parte integrante dos sistemas de distribuição de energia em unidades residenciais (prédios, shopping-center, hospitais, etc.) e industriais.

Em uma instalação elétrica de grande porte é comum encontrarmos vários níveis de painéis de distribuição, desde o transformador até as cargas. Muitas vezes existe um painel de distribuição principal conectado diretamente ao transformador, com o objetivo de alimentar vários outros painéis de distribuição (Sub-Distribuição), e estes alimentar painéis sucessivos até o nível das cargas. A complexidade e o projeto dos sistema de distribuição estão diretamente relacionados com as necessidades inerentes a cada aplicação ou instalação, industrial ou comercial.

Nos painéis de distribuição é comum encontrar diversas funções montadas na mesma estrutura, mas também podemos encontrar colunas com funções específicas como: Entrada, Interligação e Saída.

Estas funções em colunas poderão ser montadas em um único painel ou em painéis separados fisicamente, porem interligados eletricamente.

O painel ou a coluna que recebe os cabos ou duto de barras para alimentação de todo o conjunto é normalmente conhecido como ENTRADA. Esta coluna geralmente abriga um disjuntor (disjuntor geral), ou uma chave seccionadora com fusíveis (chave geral).

O painel ou a coluna onde são alocados equipamentos para conexão de dois conjuntos de barramentos independentes é conhecida como INTERLIGAÇÃO. Dependendo do circuito de distribuição de energia, os barramentos podem trabalhar permanentemente conectados, serem conectados em situações de emergência e manutenção ou selecionando a fonte alimentadora. Geralmente são utilizados disjuntores ou chaves seccionadoras como os dispositivos de manobra sendo comum encontrar este configuração em “colunas” ou painéis individuais, denominados como Painel de Transferência.

O painel ou a coluna de Distribuição é a qual a energia elétrica é fornecida a um ou mais circuitos de saída.

É importante ficar claro que o foco deste trabalho são os painéis de distribuição de grande porte. Os painéis residenciais tem características e normas técnicas específicas para os mesmo, não sendo objeto deste trabalho.

A sua empresa já fez manutenção preventiva?

Manutenção Preventiva

A manutenção preventiva de transformadores, disjuntores e subestações é importante para garantir o desempenho confiável desses equipamentos, através da redução da ocorrência de falhas técnicas e das possíveis interrupções de funcionamento dos equipamentos de sua empresa. Essa manutenção, quando realizada freqüentemente, previne danos e gastos futuros, além de aperfeiçoar o funcionamento desses equipamentos ao longo do ano.

A Teknotrafo oferece todos os serviços necessários para um diagnóstico completo da sua empresa:

- reforma e manutenção de transformadores;
- pintura externa;
- reforma e manutenção em disjuntores e reguladores de tensão;
- disjuntores a vácuo, óleo e SFC;
- manutenção preventiva e corretiva de subestações de até 230kV;
- tratamento de óleo mineral isolante com termo-vácuo (desgaseificação e desumidificação);
- retirada de vazamentos;
- ensaios elétricos de alta tensão;
- manutenção corretiva em TP’s, TC’S;
- termografia;
- análise de óleo;
- fabricação e manutenção em painéis elétricos, CCM, QGBT.

Entre em contato com a Teknotrafo e agende uma visita: (11) 4122-1327
Luis Carlos Barboza - Representante SP